Quando falamos sobre canais de vendas que geram oportunidades de negócios, o WhatsApp é uma das ferramentas mais promissoras. O aplicativo de mensagens instantâneas preferido dos brasileiros oferece muitas possibilidades para construir um relacionamento com potenciais clientes e realizar abordagens comerciais mais rápidas e assertivas
De acordo com dados divulgados pela própria Meta, no Brasil existem 197 milhões de usuários de WhatsApp, o segundo maior mercado da plataforma no mundo, ficando atrás apenas da Índia. Inclusive, a empresa reforçou durante o evento WhatsApp Business Summit Brasil que sua ideia é investir ainda mais no país.
A empresa de Mark Zuckerberg revelou ainda que 1 bilhão de pessoas conversam com contas comerciais ou de serviços no WhatsApp e no Messenger do Facebook. A pesquisa da agência We Are Social, referência nesse tipo de estudo, mostra que 93,4%, da população ou 9 em cada 10 pessoas no país têm conta no WhatsApp. Por esse motivo, o Brasil é prioridade na estratégia de uso corporativo da ferramenta.
Então, como a sua empresa pode embarcar nesse crescimento exponencial?
Com a versão WhatsApp Business, os varejistas acompanham as métricas e avaliam seus resultados. O aplicativo mostra quantas mensagens foram enviadas, entregues, recebidas e lidas. Além disso, é possível ver a velocidade do primeiro contato e o tempo médio de resposta. Com esses dados, as empresas podem melhorar suas estratégias e ter novas ideias de vendas de acordo com a Meta:
- 40% das empresas no país usam anúncios no Facebook e no Instagram que levam direto para um canal do WhatsApp. O formato “Clique-para-Mensagem” aparece no perfil dos usuários e, ao clicar, o consumidor é levado para o WhatsApp, no qual as marcas podem iniciar conversas com o cliente.
- Empresas brasileiras já colocaram 1,75 milhão de catálogos no app, que são acessados por 13 milhões de usuários por mês. A receita diária com esses anúncios cresceu mais de 80% no Brasil em relação ao ano anterior.
- O faturamento por país não é divulgado, mas globalmente o modelo rende US$ 10 bilhões por ano para a companhia.
O aumento do uso de ferramentas como WhatsApp e chatbots aconteceu por uma série de fatores, mas podemos contar que a pandemia impulsionou a transformação digital do varejo durante o período em que as lojas físicas estavam fechadas e precisavam recorrer a novas ferramentas para vender. Além disso, o e-commerce no Brasil já estava ganhando força, de acordo com a NielsenIQEbit, o e-commerce cresceu 20% em 2022 quando comparado a 2021, com uma soma de R$ 187 bilhões em transações contra R$ 155 bilhões do ano anterior. No mês de dezembro de 2020, registraram alta de 53,83%, em relação ao mesmo período de 2019.
Hoje, por meio dos chatbots, o comércio conversacional detém cerca de 8% do mercado global de plataformas de comércio eletrônico, segundo estudo do Future Market Insights. A análise defende, ainda, o crescimento de 15,6%, chegando a uma arrecadação de US$ 26,3 bilhões até 2032. Com isso, podemos concluir que o comércio conversacional é uma das maiores apostas para o futuro das empresas em todo o mundo.
O comércio conversacional combina o melhor do presencial com o digital, ao mesmo tempo em que alcança os consumidores onde eles estão. As empresas podem construir relacionamentos personalizados com os clientes, oferecendo todos os pontos de contato, desde marketing, atendimento ao cliente e vendas, em um só lugar, em vez de vários.
O comércio conversacional está pronto para transformar o futuro das relações comerciais em todo o mundo, e as instituições que adotam esse modelo são as pioneiras que mais se beneficiarão dessa tecnologia.
O conversational commerce está pronto para transformar o futuro das relações comerciais em todo o mundo e as instituições que abraçam esse modelo são as pioneiras que mais se beneficiam e ainda se beneficiarão com essa tecnologia.
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